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Quatro habilidades do profissional de segurança eletrônica do futuro

16 dez 2020 Institucional, Mercado Financeiro, Tecnologia de Segurança

Saiba o que o mercado espera do especialista em segurança eletrônica diante do avanço tecnológico no setor

Os altos investimentos em tecnologia e inovação no campo exigem, cada vez mais, que o controle de segurança nas propriedades e empresas do agronegócio acompanhe esse aporte. De acordo com a Boston Consulting Group (BCG), consultoria global de gestão e estratégia, a necessidade de conter a Covid-19 despertou o setor para a adoção de novas tecnologias – com uso de inteligência artificial – para detectar anomalias em processos e ativar de forma mais eficiente os protocolos previstos para determinadas situações.

O mercado de segurança eletrônica vem passando por inúmeras e profundas mudanças ao longo dos anos. E essa necessidade de adaptação não tem relação apenas com o constante crescimento da insegurança social, mas principalmente com o avanço tecnológico que impacta os processos de todos os setores.

Se por um lado o valor de investimento em equipamento de segurança eletrônica caiu muito, se comparado ao de dez anos atrás, os sistemas têm ganhado complexidade tecnológica e aumento no alcance do monitoramento. A combinação dos equipamentos de monitoramento com o uso da Inteligência Artificial, por exemplo, já é realidade em muitas empresas.

Esse novo cenário vem exigindo do profissional de segurança eletrônica uma capacitação diferenciada para o exercício da função. Se antes ele se limitava a acompanhar imagens de câmeras estáticas, a fazer relatórios da movimentação assistida e, em casos mais emergenciais, acionar pessoas responsáveis por determinados setores, hoje ele precisa ter um conhecimento muito mais abrangente de ferramentas tecnológicas, e uma visão mais completa da estrutura e necessidades da empresa.

Ao que tudo indica, essas habilidades do profissional de segurança eletrônica precisarão ser cada vez mais aprimoradas. Detalhamos, abaixo, as principais. Confira:

  • Conhecimento em tecnologia

Como mencionado anteriormente, os sistemas de segurança eletrônica têm ganhado o incremento de tecnologias de última geração, como Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das coisas, que dão a eles um poder que vai muito além da captação de imagens. Com essas tecnologias, os sistemas tornam conectados, interligados e interativos, capazes de entender, sozinhos, o que está acontecendo no ambiente. Diante desse cenário, o profissional de segurança eletrônica precisa ampliar seus conhecimentos, para que possa fazer o melhor e mais amplo uso das tecnologias que estão à disposição de sua área.

  • Análise de dados

Os atuais sistemas de segurança eletrônica conseguem analisar e organizar um grande número de dados captados por meio das imagens. Como essas informações podem ser usadas estrategicamente por diferentes áreas da empresa, o profissional da área precisa desenvolver a habilidade de analisar de forma crítica os dados, para poder direcionar corretamente para as áreas pertinentes.

Este tópico está relacionado ao anterior. Os sistemas de segurança eletrônica estão deixando, cada vez mais, de exercer a única função de garantir a segurança patrimonial e de pessoas dentro de uma empresa. Com o uso da Inteligência Artificial, eles passaram a entregar indicadores valiosos para o crescimento dos negócios. Mas, para que esses indicadores contribuam efetivamente com a melhoria da empresa, o profissional de segurança eletrônica precisa ter uma visão geral e abrangente dos processos, suas fragilidades, as áreas que podem ser beneficiadas com as informações coletadas, entre outros parâmetros fundamentais para que ele desenvolva um olhar estratégico e, de fato, possa contribuir para o melhor uso dos dados.

  • Conhecimento da nova legislação

Recentemente, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi sancionada no Brasil e as empresas estão passando por um período de revisão e reorganização dos dados importantes para os processos do negócio e de adaptação de seus sistemas de coleta das informações. Mas, além do departamento jurídico da companhia absorver e implementar a nova legislação, é de extrema importância que os profissionais da área de segurança eletrônica entendam de que forma essas mudanças impactam no processo e, dessa forma, possam fazer um monitoramento mais analítico do ponto de vista legal.

Agora que você já sabe quais são as habilidades que profissionais precisarão, cada vez mais, aprimorar para fazer a diferença em suas funções, clique aqui e conheça as oportunidades que esse mesmo especialista pode encontrar no mercado internacional.

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